A gestão de distúrbios endócrinos requer uma ampla compreensão do metabolismo intermediário, reprodutivo, fisiologia, metabolismo ósseo, e do crescimento. Assim, na prática a endocrinologia e a neuroendocrinologia estão intimamente ligadas a uma estrutura conceitual para a compreensão da secreção hormonal, a ação hormonal, e os princípios de controle de feedback. O sistema endócrino é avaliado principalmente por medição de concentrações séricas hormonais, armando o clínico com informações diagnósticas importantes. A maioria das doenças do sistema endócrino é passível de tratamento eficaz, embora por vezes o diagnóstico correto possa envolver detalhes fisiológicos a serem determinados. Distúrbios por deficiência endócrina são tratados com substituição hormonal fisiológica; excesso de hormônio, embora raro é obviamente fácil de identificar, e geralmente são devido a adenomas glandulares benignos, são geridos através da remoção destes tumores cirurgicamente pois após ablação cirúrgica sem consequências dramáticas os problemas são neutralizados e resolvidos, mas a grande maioria é tratada com medicamentos que não deixam sequelas e que irão equacionar ou reduzir os níveis dos hormônios sem consequências. O termo endócrino foi cunhado por Starling para contrastar a ação dos hormônios secretados internamente (endócrino) com as segregados externamente (exócrino) ou num lúmen, tal como o trato gastrointestinal. O termo hormônio, derivado de uma palavra grega que significa "pôr em movimento" descreve adequadamente as ações dinâmicas de hormônios como eles provocam respostas celulares e regulam processos fisiológicos através de mecanismos de feedback. Ao contrário de muitas outras especialidades da medicina, não é possível definir endocrinologia estritamente ao longo de linhas anatômicas.
As glândulas endócrinas clássicas-hipófise, tireóide, paratireóide, ilhotas pancreáticas, suprarrenais, e gonadais comunicam-se amplamente com outros órgãos através do Sistema Nervoso, Hormônios, Citocinas e Fatores de Crescimento. Além de suas Funções Sinápticas Tradicionais, o cérebro produz uma vasta gama de hormônios peptídicos, e isso levou à disciplina de Neuroendocrinologia. Através da produção de liberadores hipotalâmicos: TRH, CRH, GHRH, GnRH, PRH, SOMATOMEDINA, PIF, DOPAMINA, que estão envolvidos no eixo hipofisário-hipotalâmico-núcleo arqueado todos esses fatores, do Sistema Nervoso Central (SNC) exercem uma importante influência reguladora sobre a secreção dos hormônios neurais que irão se envolver entre si, controlando todo o metabolismo neuroendócrino e endócrino com precisão exata, caso contrário não é compatível com a normalidade, e eventualmente com a própria vida. O Sistema Nervoso Periférico estimula a Medula Suprarrenal. Os sistemas imunológico e endócrino também estão intimamente entrelaçados. O hormônio adrenal cortisol é um potente imunossupressor. Citocinas e interleucinas (IL) têm efeitos profundos sobre as funções da hipófise, adrenal, tireóide e gônadas. Doenças endócrinas comuns, como a doença autoimune da tiróide e diabetes mellitus tipo 1 são causadas por uma desregulação da vigilância imunológica e tolerância, menos comum em doenças tais como a insuficiência poli glandular, doença de Adilson, e hipofisite linfocítica também têm uma função imunológica base. Um detalhe de extrema importância para humanos é estar dentro do crescimento estatural parental e geneticamente previsto, pois este fator dá indícios de normalidade funcional para todo o sistema metabólico hormonal,
isto porque, praticamente todos os hormônios desencadeadores, neuroreptores, dentro das células ou externamente das células e por conseguinte apresentando normalidade pondo-estatural, longitudinal ou linear, tem um significado de saúde em crianças–infantil–juvenil–pré-púbere-púbere, em outras palavras boa qualidade de vida.
FORESEEING DISABILITY OF GROWTH IN CHILD - YOUTH - TEEN IN COMMITMENT OF THE HYPOTHALAMIC – PITUITARY AXIS.
TABLES IN LIGHTER IN THE DECLINE OF HORMONES ARE NOT SO SHARP; THE PATIENT MAY HAVE LITTLE OR NO PROBLEM TO, THE DIAGNOSIS THAT DIFFICULT. HOWEVER, AS THE HUMAN BODY ESPECIALLY IN CHILD-ADOLESCENT-YOUTH PRESENTS FEATURES SHARPENED HORMONE COMMITMENT. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
WHETHER IN METABOLIC CHANGE, GENETICS, MUTATIONAL OR, IS MORE EVIDENT IN DISABILITY GROWTH OF COMMITMENT HYPOTHALAMUS - HYPOPHYSEAL - CORE BANDY.
The management of endocrine disorders requires a broad understanding of the intermediary, reproductive physiology, metabolism, bone metabolism, and growth. Thus, the practice of endocrinology neuroendocrinology is closely linked to a conceptual framework for understanding the hormonal secretion, hormone action, and the principles of feedback control. The endocrine system is mainly evaluated by measuring the concentrations of hormones, arming the clinician with important diagnostic information. Most of the endocrine system disease is amenable to effective treatment, since the correct diagnoses although sometimes they involve complex physiological details is determined.
By endocrine deficiency disorders are treated with physiological hormone replacement; excess hormone although rare and obviously easy to identify the conditions that are usually due to benign glandular adenomas, are managed by surgically removing tumors to be treated surgically because without dramatic consequences problems are neutralized and resolved, but the vast majority is treated with medications without complications that will equate or reduce levels of hormones with medication without consequences. The term has been coined by endocrine Starling to contrast the action of hormones secreted internally (endocrine) and secreted outside (exocrine) or in a lumen such as the gastrointestinal tract. The term hormone, derived from a Greek word meaning "put in motion" adequately describes the dynamic actions of hormones as they cause cellular and regular responses, physiological processes through feedback mechanisms. Unlike many other medical specialties, you cannot set endocrinology strictly along anatomic lines. The classical pituitary, thyroid, parathyroid, pancreatic islets, adrenal, and endocrine glands gonadais- communicate extensively with other organs through the nervous, hormones, cytokines and growth factors system. Beyond its traditional synaptic functions, the brain produces a wide range of peptide hormones, and this led to the discipline of neuroendocrinology. Through the production of hypothalamic releasing: TRH, CRH, GHRH, GnRH, PRH, somatomedin, PIF, DOPAMINE, are involved in the hypothalamic-pituitary axis, arcuate nucleus of all these factors, the Central Nervous System (CNS) plays an important regulatory influence on secretion of neural hormones that will engage each other, controlling the entire neuroendocrine and endocrine metabolism with exact precision, otherwise it is not compatible with normality, and eventually life itself.
The Peripheral Nervous System stimulates the Adrenal Medulla. Immune and Endocrine Systems are also closely intertwined. The adrenal hormone Cortisol is a potent immunosuppressant. Cytokines and Interleukins (IL) have profound effects on the functions of the pituitary, adrenal, thyroid and gonads. Common endocrine diseases such as autoimmune thyroid disease and type 1 diabetes mellitus is caused by a deregulation of immune surveillance and tolerance, less common diseases such as poly glandular impairment Addison disease and lymphocytic hypophysitis also have an immunological basis. A detail of importance to humans and be within the parental height growth and genetically predicted, because this factor gives evidence of functional normality for all the metabolic and hormonal system, this because virtually all trigger hormones, neuroreptores, whether inside or outside of the cells in cells and therefore presented normalcy-height, longitudinal or linear, has a meaning of health in child-children-youth-pre-pubescent and pubescent, in other words good quality of life.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. A ferramenta desejada para medir a altura com precisão é, uma régua bem calibrada na parede com uma barra de medição horizontal ligada fixada em 90 graus (por ex., um estadiômetro)...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. A criança deve ficar ereta, com a parte de trás da cabeça, costas, área das nádegas, e calcanhares encostados na barra vertical do estadiômetro, a barra de medição horizontal é reduzida para a cabeça da criança para obter a medição...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Crianças menores de 3 anos devem ser medidas em uma plataforma horizontal sobre uma maca que contém três componentes essenciais: um critério ligado, um Headplate fixa, e uma platina móvel. Um adulto deve segurar os pés da criança estável, enquanto outro adulto obtém a medição...
http://imcobesidade.blogspot.com
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Kessler D, a Sharp D, Lewis G. triagem para depressão na atenção primária. Br J Gen Pract. 2005; 55 (518): 659-660; Kessler RC, et ai. Prevalência, gravidade e comorbidade de 12 meses distúrbios do DSM-IV na Pesquisa Nacional de Comorbidade Replication. Arch Gen Psychiatry. 2005; 62 (6): 617-627; Regier DA, et al. A consciência NIMH Depressão, reconhecimento e Programa de Tratamento: Estrutura, objetivos e bases científicas. Am J Psychiatry. , 1988; 145 (11):. 1351-1357; Robins LN, distúrbios Preço RK Adulto previsto pela infância conduta problemas.: Os resultados do projeto NIMH Epidemiológica Área de Influência . Psychiatry 1991; 54 . (2): 116-132; Weissman MM, Kidd KK, Prusoff BA variabilidade nas taxas de transtornos afetivos em parentes de probandos deprimidos e normais. Arch Gen Psychiatry. , 1982; 39 (12):. 1397-1403; Lopez AD, Murray CC A carga global de doenças, 1.990-2.020. Nat Med. , 1998; 4 (11):. 1241-1243; Arsenault-Lapierre G, Kim C, diagnósticos Turecki G. psiquiátricos em 3275 suicídios: Uma meta-análise. BMC Psychiatry. de 2004; 4 .: 37 ; Cavanagh JT, et al. Estudos psicológicos de autópsia de suicídio: uma revisão sistemática. Psychol MED. 2.003;33 (3): 395-405; Angst, F. et al. A mortalidade dos pacientes com transtornos do humor: Acompanhamento mais 34-38 anos. J afetam Disord. 2002; 68 (2-3):. 167-181; Angst J, Angst F, Stassen HH risco de suicídio em pacientes com transtorno depressivo maior. J Clin Psychiatry., 1999; 60 Suppl 2:. 57-62 discussão 75-76, 113-116; Angst J, DEGONDA M, Ernst C. O Estudo Zurich: XV. As tentativas de suicídio em uma coorte de 20 anos de idade e 30. Eur Arch Psiquiatria Clin Neurosci. 1.992; 242 (2-3): 135-141; Blair-Oeste GW, et al. Risco de vida suicídio na depressão maior: sexo e idade determinantes. J afetam Disord. , 1999; 55 (2-3): 171-178; Turecki G. Dissecando o fenótipo suicídio.: O papel dos comportamentos impulsivo-agressivo . J Psychiatry Neurosci 2005; 30 (6): 398-408.
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